quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

A solidão do Amor

A Solidão.

Conheci-te eras um estranho não vi em ti nada que me prometesse que irias ser aquilo que hoje em ti eu vejo alguém que me fascina e me provoca algo surreal que tanto é magico como é frio distante, lembro-me de ti por ter olhado para o céu e ter visto o calor que as estrelas emitem para o nosso olhar, mas há sempre uma visão que detona logo a invisibilidade, e o brilho daquilo que brilha no teu olhar, mas me provoca arrepio porque estás tão distante e ao mesmo tempo tão perto, passas por mim todos os dias, vais, e voltas, dás voltas e mais voltas e só não passas por onde a minha mente e a minha alma vagueiam há tua espera, vejo pessoas e sorrisos mas nunca oiço a tua voz espero por ti mas tu nunca apareces parece que me evitas como o sol quando o quero olhar de frente ele não deixa já eu sou a lua apareço quando todos já dormem na esperança de te ver a minha procura corro todos os caminhos mas nenhum deles me leva a ti.
Será o destino que nos quer separar?
Mas eu tenho um amor tão bonito para partilhar que só ele sofre pois sente falta da outra palavra para se completar.
O amor só também pode ir longe mas vai por trilhas mais perigosas pois tem de provar que é capaz de sobreviver sozinho, chora lágrimas secas de espera suspira por algo que não existe, mas uma coisa em mente ele tem gravada o amor foi inventado para ser partilhado mas quando a solidão vence ele não se dá por derrotado luta com todas as forças para provar há partilha que só também se vai longe.

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