terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

A minha Lei é Assim

Meu amor não é bandido
É vagabundo das tuas incertezas vazias
Em cada frase que citas eu não te vejo
Mais como eras sinceramente me amavas
Hoje mal me adoras de frente o nojo
Demonstra do teu olhar um obscuro sentir
De riso falso eu não sei porque que ainda me
Esforço para te manter ao meu lado, objecto
Culto de anatomia forte nem olhar me olhas como
Mulher tudo o que me dirigires é longe demais para
O que eu realmente quero alcançar ao teu lado as
Pessoas bem me mostravam o teu outro lado por
Palavras mas eu pobre/ vagabundo apaixonado
Por uma incêncatês imprópria de uma pessoa
Experiente como escondias até ao dia em que
O meu olhar presenteou o teu ‘’eu’’ verdadeiro
Ao longo bem fundo na minha mente equava a palavra
Muda parvo, louco de amor não superado no que raiava
Há frente dos meus belos olhos tudo vai passar com o tempo
Eu fui-me embora para longe levando junto com a bagagem
A raiva de não ter visto antes a perda de tempo em que te
Tornas-te nunca mais vou amar assim ao ponto de cegar pois
Tu fizeste-me tornar um viajante em tudo até entre as mulheres
Que amei incluindo TU.

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