sábado, 20 de junho de 2009

Sentada num banco de jardim

Sentada num banco de jardim! Em frente ao mar… respirei bem fundo, com todas as minhas forças pois a mágoa, a dor, a alegria leva de nós muitas das nossas energias olhei em volta vi pessoas a rir, a namorar, a falar, acompanhadas… entre muitas outras coisas! E perguntei a minha alma o porque de todos terem alguém… e eu estar ali sentada abandonada como um peixe fora de água tive ali a pensar para comigo em conjunto com o mar a espera duma resposta? Passadas umas horas… apercebi-me que não estava com eles.
Não sentia o ar fresco, o bater das ondas, o cheiro a mar, a rigidez dos pescadores a enrolar a rede… entre tantas outras coisas…
Quando dei por mim apercebi-me que não vivia ali com eles ou seja não era parte da vida deles levantei-me e voltei a respirar fundo! Continuei rente ao mar apreciando a sua conversa com o vento* não percebia como só eu ouvia e percebia o que eles os dois falavam… achei estranho por isso decidi procurar uma razão para aquela estranha situação foi quando me apercebi que tinha um dom*** era uma jovem com um dom que não era característico dos humanos! Nessa mesma altura fui caminhando para casa contente por um lado, e intrigada por outro não percebia o porque de ser logo eu a escolhida foi quando Deus desceu a terra e veio falar comigo! Nessa altura chorei de alegria pois o pai de todos os que acreditam nele veio me visitar deixando-me uma mensagem!!! ‘’Minha filha tu foste escolhida por mim para este dom porque te achei uma rapariga pura de sentimentos bons para poderes ver e apreciar melhor aquilo que para os outros humanos não passa de simples paisagem! ‘‘
Tu tens o dom de conhecer os segredos do mar, os lamentos do vento, as tristezas da chuva, as alegrias do sol, o silêncio da lua, o porque do mundo ser redondo, o porque da uva ser tão saborosa, a vida tão diferente, tão vigorosa, modificada, transtornada… isto tudo porque vês as coisas de forma diferente dás valor a tudo o que te rodeia sem olhar para elas como simples objectos que qualquer um pode agarrar usar e deitar fora.

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