Prazeres da Vida
Duas vezes o mesmo bater
Um incerto desconhecido que toca
E toca vezes sem conta…
Parece não querer parar
E no arbusto o vento bate no mesmo sentido….
Sentido esse que me rouba os pensamentos ajuizados
Como se me quisesse devorar os pensamentos
Enche-me os sentidos com verdades obscuras
Mostra-me sem eu ver caminhos já caminhados…
Mas eu não quero isso sei exactamente onde
Quero estar… e para onde vou
Visitando sítios nunca passados é onde eu quero estar
Quero ser a nº 1 e modificar o mundo nem que seja
Com um sorriso… olhar novas gentes
Saltar o mais alto do mundo e ver o nunca ninguém viu.
Cantar só por gozo mas encantar todos os ouvintes
Ter o brilho brilhante de um sapato clássico só por prazer
Cuspir tudo o que me corrompe a alma.
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